"A emoção mais antiga e mais forte da humanidade é o medo; e o mais antigo e mais forte de todos os medos é o medo do desconhecido."
H.P. Lovecraft
"Sou o rosto de todos os cansaços; a dor de todas as angústias." Fernando Pessoa
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
Memento Mori – Últimas Palavras dos Condenados a Morte!
§ “Eu queria que isso pudesse
trazer ela de volta. Eu quero que vocês todos saibam que eu estou muito triste
disso ter acontecido. Eu sei que estava errado, mas foi culpa do álcool, do
desespero e do meu temperamento. É só isso.” (Gerald James Holland).
Por Gerald James Holland, condenado pelo assassinato de uma jovem de 15 anos. Gerald é até o momento o prisioneiro mais idoso a ser executado nos Estados Unidos. Morreu com 72 anos.
§ “Sim senhor, eu gostaria de pedir
desculpas para a família. Eu não tenho razões pelas quais eu fiz isso, eu não
entendo porque eu fiz aquilo. Eu espero que vocês possam viver o resto das suas
vidas livres de ódio. Eu rezo para que o Senhor me perdoe. Eu me entrego a ti
todo poderoso Senhor. Amém”. (Michael Sigala).
Michael Sigala, executado em 02 de março de 2010, no estado do Texas. Sentenciado pelo assassinato de Kleber Santos, além de estupro.
§
“Não há palavras para expressar o que sinto por ter tirado a vida
dos meus filhos. Agora, posso voltar para o lado de meus filhos como sempre
desejei.” (Christina Marie
Riggs)
Por Christina Marie Riggs, sentenciada pelo assassinato dos dois filhos enquanto dormiam. Christina foi executada no estado do Arkansas, em 3 de maio de 2000.
§ "Durante quase nove anos,
venho pensando na pena de morte, se é correta ou incorreta, e não encontrei
nenhuma resposta coerente. Mas não acho que o mundo seja um lugar mais seguro
ou melhor sem mim. Se queriam me castigar, deveriam ter me matado no dia
seguinte, em vez de 9 anos depois. Agora, não me afeta da mesma maneira. Tive
tempo para me preparar, para dizer adeus a toda minha família e para deixar
minha vida onde precisava estar". (Jeffery Doughtie)
Palavras de Jeffery Doughtie, executado no estado do Texas em 16 de agosto de 2001 pelo duplo homicídio de um casal de idosos.
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
Vulnerant omnes, ultima necat
"Todas ferem, a última mata." Inscrição filosófica em mostradores de relógio. Cada hora fere a nossa vida até que a derradeira a roube.
domingo, 8 de dezembro de 2013
Tempestade!
"O sábio teme o céu sereno; em compensação, quando vem a tempestade ele caminha sobre as ondas e desafia o vento"
Confúcio
Confúcio
sábado, 7 de dezembro de 2013
Brujas
"Yo non creo en brujas, pero que las hay, las hay!" (Eu não creio em bruxas, mas que elas existem, existem!) Miguel de Cervantes em Dom Quixote.
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Mehr Licht!
"Mehr licht! " - Mais luz! Foram as últimas palavras do filósofo, escritor e poeta alemão, Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832) antes de morrer.
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
Mateus 10:34-36
"Não pensem que eu vim trazer paz ao mundo! Não vim trazer paz, mas a espada! Eu vim para pôr os filhos contra os pais, as filhas contra as mães e as noras contra as sogras. Assim, os piores inimigos de uma pessoa serão os seus próprios parentes."
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
domingo, 1 de dezembro de 2013
O Corvo
"Que essa palavra nos aparte, ave ou inimiga" - eu gritei, levantando - "Volta para a tua tempestade e para a orla das trevas infernais! Não deixa pena alguma como lembrança dessa mentira que tua alma aqui falou! deixa minha solidão inteira! - sai já desse busto sobre minha porta! tira teu bico de meu coração, e tira tua sombra de minha porta!"
E o corvo disse: "Nunca mais"!
Ave, Caesar!
"Ave Caesar! Morituri te salutant!"
"Aunt non!"
"Salve, César! Os que irão morrer te saúdam!"
"Ou não!" Teria respondido o Imperador Cláudio.
"Aunt non!"
"Salve, César! Os que irão morrer te saúdam!"
"Ou não!" Teria respondido o Imperador Cláudio.
Mephistófelis - (J.W. von Goethe)
O cão agita-se, fica envolvido por denso nevoeiro e, em seu lugar, o sábio vê um jovem fidalgo, vestido com elegância.
Fausto - O Cão Negro (J.W.von Goethe)
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