sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Eclesiastes 25: 17-36

     A tristeza do coração é uma chaga universal, e a maldade feminina é uma malícia consumada. Toda chaga, não, porém, a chaga do coração; toda malícia, não, porém, a malícia da mulher; toda vingança, não, porém, a que causam nossos adversários; toda vingança, não, porém, a de nossos inimigos. Não há veneno pior que o das serpentes; não há cólera que vença a da mulher. É melhor viver com um leão e um dragão, que morar com uma mulher maldosa. A malícia de uma mulher transforma-lhe as feições, obscurece-lhe o olhar como o de um urso, e dá-lhe uma tez com a aparência de saco. Entre seus parentes, queixa-se o seu marido e, ouvindo-os, suspira amargamente. 

 
  Toda malícia é leve, comparada com a malícia de uma mulher; que a sorte dos pecadores caia sobre ela! Como uma ladeira arenosa aos pés de um ancião, assim é a mulher tagarela para um marido pacato. Não contemples a beleza de uma mulher, não cobices uma mulher por sua beleza. Grande é a cólera da mulher, sua audácia, sua desordem. Se a mulher tiver o mando, ela se erguerá contra o marido.


     Coração abatido, semblante triste e chaga de coração: eis (oque faz) uma mulher que não traz felicidade ao marido. Foi pela mulher que começou o pecado, e é por causa dela que todos morremos. Não dês à tua água a mais ligeira abertura, nem à mulher maldosa a liberdade de sair a público. Se ela não andar sob a direção de tuas mãos, ela te cobrirá de vergonha na presença de teus inimigos. Separa-te de teu corpo, a fim de que não sempre abuse de ti.


Nenhum comentário:

Postar um comentário